É difícil escolher um ponto alto que não deve ser esquecido. Turisticamente falando as cidades históricas se destacam, e a famosa Ouro Preto lidera o quesito. A cidade repleta de igrejas e museus barrocos é, sim, um bom ponto de partida para conhecer Minas Gerais.

Quem curte água e tranquilidade não pode perder o Circuito das Águas, no sul de MG. Integrado por dez municípios, tem São Lourenço e Caxambu como cidades-pólo. São lugares nos quais você se dedica a uma reenergização completa!

Em Brumadinho todos falam de Inhotim, mas você já ouviu sobre Casa Branca? O distrito está numa das rotas para o museu e é parada obrigatória no que tange a paisagens, boa comida e cachoeiras. Aproveite e dê um pulinho também em Piedade do Paraopeba.

Graças à população e aos movimentos culturais da cidade, que já foi repouso aos fujões da folia agora recebe visitantes que, inclusive, deixam de ir para cidades como Ouro Preto e Diamantina na época momesca.

Ideal para quem busca tranquilidade, a região de Itabira não é muito óbvia para quem é de fora de Minas. Cachoeira Alta, das maiores do estado com seus 110 metros de imponência, está em Ipoema. E Serra dos Alves é o lugar para quem quer curtir uma roça, roça mesmo.

É uma caminhada de sete dias pelo Noroeste Mineiro. A trilha promove um mergulho socioambiental e literário na região que inspirou João Guimarães Rosa, percorrendo parte do caminho realizado por Riobaldo, de Grande Sertão: Veredas.

Idealizado nos anos 1980, até hoje é uma importante referência da cultura do nordeste de Minas. É itinerante, acontecendo uma vez ao ano em uma das 85 cidades que compõem o Vale.