O ponto alto do verão pernambucano é mesmo o Carnaval. Uma festa gratuita, aberta a todos, misturando blocos de rua como o Eu Acho é Pouco, ocupam a cidade de Olinda durante a manhã e tarde. De noite, o Bairro do Recife (conhecido como Recife Antigo) se divide em diversos palcos que recebem artistas de todo o Brasil, em shows também de graça.

Bater perna no Bairro do Recife e na Cidade Alta de Olinda é passear pela história da colonização do Brasil. Casarões portugueses e holandeses disputam a paisagem, cortadas por igrejas, esculturas e museus.

Uma trilha de passeio ciclístico organizada entre os bairros UR-7 e Várzea leva o público para uma área ainda preservada da Mata Atlântica. Existem também diversas outras trilhas na capital, que passam por açudes, bicas e cachoeiras.

Recife ficou conhecida como a Veneza Brasileira por ser cortada por rios. O passeio de Catamarã parte do centro e apresenta toda a cidade através desses canais. Tem passeios temáticos por regiões e até os que contam as histórias assombradas do Recife.

Pela primeira vez, durante o verão, um dos inferninhos clássicos do Recife mudou de endereço e foi parar na praia. Toda sexta tem DJs que seguram a pista até o nascer do sol na beira mar do Pina.

Noca é parada obrigatória sempre que se visita o sítio histórico de Olinda. Uma das melhores macaxeiras com carne de sol e queijo de todo o estado, num prato que assusta os olhos pelo tamanho, mas que deixa saudade na barriga.

Um casarão do século XIX na Zona Norte, que se divide entre restaurante, brasse e pub. Seja um almoço de cozinha internacional, tomar um drink ou curtir uma festa, acontece de tudo lá, com um dos públicos mais diversos da cidade.